Essa atração é um inconsciente coletivo, algo inerente ao ser humano.
Água é fonte de vida, e sua lâmina superficial reflete a luz do sol e lua, brilha. Quando, em seus primórdios, o ser humano via um ponto brilhante a certa distância, pensava “água”, logo, “vida”. Assim eram instintivamente atraídos por esse brilho, sua sobrevivência.
Daí nosso fascínio pelo brilho dos metais e das pedras preciosas.
Quando o homem controlou o fogo e foi capaz de manipular os metais, começou a produzir adornos, como coroas, para identificar pessoas de status mais alto. Esses adornos feitos em metal brilhavam quando em frente à uma fogueira, destacando a pessoa que os usava, diferenciando-a das demais.
O homem primeiramente se fixou na região da Mesopotâmia, pelo fato de ser abundante em água, iniciando o processo da civilização. Pu-abi era uma princesa dessa região e foi uma das primeiras usar uma coroa feita em ouro.
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